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Falar Inspira Vida


Falar Inspira Vida
 
 

 
 
 
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Falar Inspira Vida nasceu em 2019 com um propósito: requalificar a conversa sobre depressão, tornando mais aberta e acessível para todos. Nós entendemos que o conhecimento é o primeiro passo para a conversa sobre depressão e, assim, construir um ambiente no qual as pessoas se sintam acolhidas e engajadas a procurar ajuda especializada. Buscamos apoiar aqueles que já apresentam sintomas e estão a caminho do diagnóstico; aqueles que já tratam a depressão e contam com cuidado contínuo; assim como toda a rede de apoio – amigos, familiares e profissionais de saúde.

Ao longo dos anos, realizamos diversas ações para levar adiante as mensagens sobre a importância do diagnóstico precoce, a urgência e emergência no tratamento da depressão e a busca por ajuda especializada. Nosso objetivo é ampliar essa conversa e conectar pessoas, para que ninguém se sinta sozinho nessa jornada.

 

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Dando sequência ao nosso movimento, criamos uma série inspirada no formato de stand up para falar sobre depressão. Com a ajuda de psiquiatras, cuidadores e pessoas com a doença, queremos mostrar como é importante buscar o diagnóstico o quanto antes, seguir o tratamento adequado e manter um diálogo aberto com o médico para recuperar a qualidade de vida.

Em cada episódio, você vai conhecer a história de um dos nossos personagens: Daiane, Daniel, Paulo e Roberta. Eles vão te fazer rir e refletir, enquanto ajudam a desconstruir preconceitos e mostram como identificar os sinais da depressão. E para completar, teremos sempre a participação de um psiquiatra reforçando a importância de falar sobre saúde mental sem tabu.

Todos os episódios estarão disponíveis aqui no site. O primeiro será lançado no dia 9 de setembro, e a cada 15 dias uma nova história será contada. Fique ligado!

 

Ria e inspire-se com essas histórias:

 

No 1º episódio a jovem Daiane conta situações do dia a dia que mostram como a depressão pode afetar a capacidade de executar tarefas simples, como sair da cama, e ainda sentir-se mal por esse fato. “Eu me perguntava ‘pra que, pra tudo’”. Venha rir, refletir e se emocionar com Daiane.

 

Depois do relato, continue no vídeo para assistir a psiquiatra Dra. Cintia Perico comentando sobre sintomas, cuidados com a doença e reforçando a importância de procurar ajuda médica especializada. Vale a pena conferir!

 

No segundo episódio da série, Paulo conta como tem alcançado o sucesso no tratamento da depressão, e a importância da combinação de acompanhamento psicoterápico com hábitos saudáveis, e tratamento medicamentoso recomendado por um psiquiatra.

Continue no vídeo até o final para ouvir a Dra. Cintia Périco explicando os impactos da depressão no funcionamento do cérebro e caminhos para o cuidado.

 

No 3º episódio, você vai conhecer a história do jovem Daniel Lobato. Em seu relato, de maneira muito descontraída, o personagem conta como superou os próprios preconceitos para buscar ajuda de um psiquiatra e iniciar o tratamento da depressão.

Assista o vídeo até o final e confira a Dra. Clara Lapa explicando os impactos da depressão na população LGBTQIAPN+ e como médico e paciente juntos podem quebrar os estigmas da doença.

 

Assista ao 4º, e último episódio de “Falar Inspira Vida, a série: Histórias para Rir e Refletir”!

Se você já se emocionou com as histórias de Paulo, Daiane e Daniel, prepare-se para conhecer a Roberta, uma mãe e profissional bem-sucedida, que nos conta seus desafios com a depressão, e como “as pequenas melhoras” não eram suficientes para ter qualidade de vida.

 

Você, que acompanhou a série, já sabe: ao final do relato da Roberta, uma psiquiatra comenta sobre os sintomas e cuidados com a doença. Não perca!

 

O diagnóstico é essencial para o tratamento adequado.
Fale com um especialista.

O acompanhamento com um psiquiatra é parte fundamental em toda a jornada de cuidado da depressão.

Esses profissionais fazem o diagnóstico, diferenciam a depressão de outros transtornos mentais e criam um plano de tratamento personalizado, que pode incluir terapia, medicação e mudanças no estilo de vida. Além de oferecer apoio contínuo e ajudar a como lidar com pensamentos negativos, os psiquiatras educam sobre a depressão e apoiam tanto o paciente quanto as pessoas ao seu redor.[1]

 

 

Ampliando o conhecimento e o diálogo sobre a depressão

A depressão é uma condição mental crônica que afeta cerca de 5,8% dos brasileiros [2].A tristeza é apenas um dos sintomas! Não é o único sintoma e nem sempre é o primeiro a aparecer. [3] É possível experimentar emoções como desesperança, culpa, inutilidade, desamparo e falta de prazer em atividades que você costumava gostar de fazer. [4] Também pode causar mudanças no sono e no apetite, além de baixa autoestima. [4] Um desafio grande para quem tem depressão é reconhecer a condição e buscar ajuda de um psiquiatra nos primeiros sinais da doença [5]. Se você ou alguém que você conhece, apresenta esses sintomas por duas semanas ou mais, procure um especialista. 

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O que é depressão resistente ao tratamento?

A Depressão Resistente ao Tratamento (DRT) é um tipo de depressão que acontece quando o paciente, seguindo as recomendações médicas, faz uso de dois ou mais tratamentos no tempo e dose adequados, mas os sintomas ainda persistem e continuam a impactar sua qualidade de vida. No Brasil, estima-se que 40,4% das pessoas diagnosticadas convivem com esse tipo de depressão. Para quem enfrenta a DRT, é fundamental não desistir do tratamento e persistir no cuidado, dialogando sempre com o psiquiatra e buscando caminhos para reduzir os sintomas e recuperar a qualidade de vida. [7]

 

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A importância de buscar a remissão dos sintomas  

Para a recuperação da depressão, é importante que os sintomas desapareçam ou diminuam significativamente. Isso ajuda a pessoa a voltar à rotina e se sentir melhor. [5] Tempo é cérebro: a doença não diagnosticada precocemente ou não tratada adequadamente gera prejuízos no funcionamento do órgão. [8]  A persistência no tratamento, não se contentar com pequenas melhoras e buscar pela ausência de sintomas são essenciais para preservar a funcionalidade do paciente e sua qualidade de vida. [5] Manter a terapia, adotar um estilo de vida saudável e estar atento aos sinais de alerta são maneiras que podem ajudar a evitar um novo episódio depressivo. [4] 

 

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É urgente buscar cuidado com a depressão e ideação suicida  

Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos anos [9] e um número ainda maior já enfrentou pensamentos ou tentativas em algum momento. [10]  Embora nem todas as pessoas com depressão apresentem a forma mais grave da doença, a busca pelo psiquiatra e pelo tratamento adequado deve ocorrer o quanto antes, ajudando a prevenir ou recuperar os impactos cognitivos, sociais e econômicos da depressão. [11] 

É fundamental buscar informação qualificada
e ajuda especializada

Para saber mais informações sobre a doença, acesse os sites das entidades parceiras:  

 

   

 

Este conteúdo tem finalidade informativa e não pretende substituir a opinião e diagnóstico médico especializado.
Procure um especialista caso você note alterações ou apresente sintomas.
 
 
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Referências

[1] TJDFT. Depressão: causas, sintomas, tratamentos, diagnóstico e prevenção. Disponível em: https://www.tjdft.jus.br/informacoes/programas-projetos-e-acoes/pro-vida...diagnostico-e-prevencao Acesso em: 23 ago. 2024.
[2] PAHO. Aumenta número de pessoas com depressão no mundo. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/23-2-2017-aumenta-numero-pessoas-com-de.... Acesso em: 23 ago. 2024.
[3] VITTUDE. Sintomas de depressão: 13 sinais que você precisa conhecer. Disponível em: https://www.vittude.com/blog/13-sintomas-de-depressao-conheca-sinais/ . Acesso em: 23 ago. 2024.
[4] ABRATA. Depressão e transtorno bipolar. Disponível em: https://www.abrata.org.br/saude-mental/depressao-e-transtorno-bipolar/. Acesso em: 23 ago. 2024.
[5] BRASIL. Saúde de A a Z – Depressão. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/depressao. Acesso em: 23 ago. 2024.
[6] AGÊNCIA BRASIL. Brasileiro demora 39 meses para procurar ajuda para depressão. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-06/brasileiro-demora... .Acesso em: 23 ago. 2024.
[7] UFMG. No Brasil, 40% das pessoas deprimidas não respondem à medicação. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/no-brasil-40-das-pessoas-deprimidas.... Acesso em: 23 ago.2024
[8] FAPEAM. Depressão destrói partes do cérebro, afirma estudo. Disponível em: https://www.fapeam.am.gov.br/depressao-destroi-partes-do-cerebro-afirma-... Acesso em: 23 ago.2024
[9] ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Folha informativa – Suicídio. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=56.... Acesso em: 23 ago.2024
[10] U.S. DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Does depression increase the risk for suicide? Disponível em: https://www.hhs.gov/answers/mental-health-and-substance-abuse/does-depre... death%20by,setting%20will%20die%20by%20suicide. Acesso em: 23 ago.2024
[11] REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA COMPORTAMENTAL E COGNITIVA. Alterações neuropsicológicas associadas à depressão. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-554520... Acesso em: Acesso em: 23 ago.2024